Professor tenta se desculpar após polêmica envolvendo Sheherazade, âncora do SBT Brasil.

O Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), filósofo Paulo Ghiraldelli, teria publicado em seu perfil no Facebook um texto desejando que a jornalista Rachel Sheherazade fosse estuprada. Isso, conforme divulgado na rede social, seria um dos votos do acadêmico para 2014.

A jornalista âncora do “SBT Brasil” vem sendo alvo de protestos nas redes sociais por marcar posições cristãs e conservadoras em seus comentários na bancada do jornal. Contrapartida, vem recebendo apoio da maior parte dos internautas, geralmente pessoas que prezam pelos valores da família e conceitos tradicionais.

Ao saber da afirmação, Rachel usou o Twitter para informar que recorrerá ao judiciário contra Ghiraldelli. “Liberdade de expressão termina onde começam calúnia, difamação, ameaça, incitação ao crime! vai aprender isso num tribunal!”, garantiu a jornalista ao se referir ao professor. “Vou processá-lo”, reforçou ao falar do artigo 286 da Constituição, que prevê pagamento de multa e até prisão em casos de condenações.


Logo após a reação da apresentadora do SBT, o perfil de Ghiraldelli no Facebook, foi excluído. Com a conta apagada, o professor passou a usar o microblog para se defender : “Minha conta foi usada por terceiros. Quero me explicar”, afirmou o professor da UFRJ.

Logo depois pediu, via Twitter, desculpas a Rachel. Ele insistiu que abomina o conteúdo usado no post citado pela jornalista. “Não faço esse tipo de brincadeira”, afirmou. O internauta definido como Caco Portela, no entanto, lembrou – e divulgou – uma publicação de imagem na conta do filósofo ocorrida em março. Nela, a âncora do ‘SBT Brasil’ é chamada de “evanjegue” e “Cheirazedo”.

A jornalista não foi a primeira pessoa a reclamar publicamente das atitudes de Ghiraldelli. No mês passado, estudantes da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro interromperam uma apresentação do acadêmico para acusá-lo, na frente de demais alunos, de preconceito e assédio moral, conforme matéria da versão online de O Globo. Na ocasião, o professor usou o blog que mantém na internet para chamar os manifestantes de “bandidos” e “nazistóides”.

Fonte: Portal Comunique-se.

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